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Município de Vila Verde assume livros de fichas do 1º ciclo

Município de Vila Verde assume livros de fichas do 1º ciclo

Reembolso integral estende-se à compra das fichas de apoio de inglês. Pedidos podem ser apresentados via online, a partir de 1 de setembro. A Câmara Municipal de Vila Verde vai assumir, integralmente, os custos das famílias com a compra dos livros de fichas de trabalho complementares aos manuais escolares para todos os alunos do primeiro ciclo do ensino básico no concelho. O reembolso das despesas deve ser solicitado através dos serviços online, a partir da próxima segunda-feira. Integrada nas políticas municipais de apoio às famílias e valorização do sistema de ensino no concelho, a medida abrange igualmente as fichas de apoio ao inglês adotadas nos 3.º e 4.º anos. O processo de candidatura para reembolso das despesas com os livros de fichas inicia-se mediante apresentação de requerimento pelo encarregado de Educação, através de formulário que está disponível no portal do Município (no site www.cm-vilaverde,pt ou no link https://mynet-sol.cm-vilaverde.pt). Tem igualmente de ser anexado documento comprovativo da despesa. Desta forma, procura-se evitar que os munícipes necessitem de deslocar-se aos serviços presenciais nos Paços do Concelho, evitando simultaneamente as filas de espera provocadas pela procura excessiva nos balcões de atendimento. O prazo para apresentação das candidaturas decorre de 1 de setembro até ao dia 30 de outubro. Nos casos em que os alunos concretizem a matrícula em data posterior, o requerimento deve ser efetuado no prazo de 20 dias a contar da data da matrícula. De acordo com o regulamento municipal, o pagamento dos reembolsos está previsto ser efetuado no período entre 2 de novembro e o dia 20 de dezembro. Para o efeito, o processo de candidatura deve incluir o respetivo Número de Identificação Bancária (IBAN). Município de Vila Verde, 27.08.2025
27 of August
Antigos combatentes de Vila Verde homenageados nos 316 anos do RC6

Antigos combatentes de Vila Verde homenageados nos 316 anos do RC6

Regimento de Cavalaria Nº 6 – os Dragões do Minho – assinalou hoje, em Vila Verde, o aniversário No âmbito da comemoração dos 316 anos dos “Dragões do Minho” – a força militar do Regimento de Cavalaria N.º 6 (RC6) –, um grupo de antigos combatentes vilaverdenses foi hoje homenageado a Medalha Comemorativa das Campanhas, pelos serviços prestados nas guerras do Ultramar. A presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Rodrigues Fernandes, acompanhou o comandante do Regimento de Cavalaria, o Coronel José Pedro Rebola Mataloto, na imposição das medalhas, numa cerimónia que decorreu na Praça de Santo António, onde foram expostos veículos militares. Júlia Rodrigues Fernandes referiu-se à homenagem como “um ato de justiça”, salientando o “reconhecimento da entrega e da disponibilidade dos nossos militares e antigos combatentes ao serviço de Portugal e das nossas populações, com particular impacto na defesa do país, da democracia, da liberdade e da qualidade de vida dos portugueses”. Em tom emocionado, o Coronel José Pedro Rebola Mataloto agradeceu a todos os antigos combatentes e aos familiares o período de vida que dedicaram às Forças Armadas, ajudando a construir o forte legado que representam os “Dragões do Minho”, sediado em Braga. Nesta cerimónia, receberam a Medalha Comemorativa das Campanhas os antigos combatentes José da Silva Sampaio (Guiné 1967-69), Carlos Alberto Monteiro (Angola 1974-75), Joaquim de Almeida Vilela (Angola 1974-75) e David Sousa Pimenta (Angola 1970-72). José Gonçalves de Aguiar (Angola 1961-63) foi representado pela filha Fernanda Aguiar Dias. Também distinguidos, Fernando da Cunha Moçambique (1968-70), João Cândido Duarte Costa (Moçambique 1970-72) e Domingos Gonçalves Dias (Angola 1972-1975) receberão as medalhas em momento a agendar. Durante a tarde, pessoas de diferentes idades estiveram em contacto com os militares e tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento da estrutura militar e visitar veículos de guerra, como os blindados Pandur. Município de Vila Verde, 22.08.2025
22 of August
Events
PROGRAMAÇÃO – Na Rota das Colheitas 2025
Date
01 Aug - 30 Nov '25
A História do “Lenço de Namorados”
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A História do “Lenço de Namorados”
A História do “Lenço de Namorados” É provável que a origem dos "Lenços de Amor" ou "Lenços de Pedido" esteja nos lenços senhoris do séc. XVII - XVIII, adaptados depois pelas mulheres do povo, dando-lhes consequentemente um aspeto característico. Antes de tudo, eles faziam parte integrante do traje feminino da rapariga minhota e tinham uma função fundamentalmente decorativa. Eram lenços geralmente quadrados, de linho ou algodão, bordados segundo o gosto da bordadeira. Mas estes lenços tinham outra função, não menos importante: a conquista do namorado. Eram originariamente bordados pelas meninas da alta sociedade, que frequentavam a escola, e assim possuíam os conhecimentos necessários sobre o ponto de cruz, adquiridos na infância, aquando da confeção do seu marcador ou mapa. A moça, quando estava próxima da idade de casar, confecionava o seu lenço, bordado a partir de um lenço de algodão que adquirira na feira, dos chamados lenços da tropa, ou dum pano de linho fino que porventura possuía. Depois de bordado, o lenço ia ter às mãos do "namorado" ou "conversado" e era em conformidade com a atitude deste, de o usar publicamente ou não, que se decidia o início duma ligação amorosa. Estes lenços carregam consigo, por isso, os sentimentos duma rapariga apaixonada, revelados através de variados símbolos amorosos como a fidelidade, a dedicação, a amizade, e através das suas escritas de amor. Por ser um trabalho minucioso obrigava a bordadeira a passar, durante muitas semanas e mesmo durante meses, os serões, à lareira, na sua confeção. Simultaneamente, esta tradição chegou também à rapariga do campo, que não possuía tanta escolaridade, o que justifica a utilização da linguagem popular e até da pronúncia característica desta região, com os consequentes erros ortográficos, tão típicos nestas obras de arte. Os lenços passaram a apresentar desenhos menos geométricos, de formas mais livres, bem como outros pontos mais fáceis de bordar, cuja aprendizagem passava de mãe para filha. Com estas alterações, outras se impuseram no trabalho decorativo destes lenços: o vermelho e o preto inicial vão dar origem a uma grande quantidade de outras cores de tons muito vivos que retratavam também a alegria da mulher do campo. Os lenços não deixaram porém de ser ainda mais expressivos, acompanhados muitas vezes de quadras de gosto popular dedicadas àquele a quem era dirigida tão grande fantasia: o Amado. Mantendo viva esta tradição, e como forma de valorização deste património que é já um ícone identitário do nosso concelho, as bordadeiras da Aliança Artesanal há três décadas que dão vida e forma a estas mensagens de amor na reprodução destes lenços. Vila Verde… onde o AMOR acontece!
Date
31 Jan - 31 Dec '25
AQUI HÁ CULTURA – PROGRAMAÇÃO 2025
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AQUI HÁ CULTURA – PROGRAMAÇÃO 2025
AQUI HÁ CULTURA! ANUNCIA PROGRAMAÇÃO PARA 2025 No dia 5 de março, na Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, em Vila Verde, realizou-se a conferência de imprensa de apresentação do programa da 3ª edição do “Aqui Há Cultura!”. A sessão contou com a presença da Júlia Rodrigues Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, do Professor Arnaldo Varela de Sousa e Ana Luís Nogueira, em representação da EPATV. A presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Rodrigues Fernandes, destacou a importância de projetos culturais que promovem a identidade e as tradições locais e agradeceu aos parceiros do “Aqui Há Cultura!” pelo seu empenho. A autarca, deixou, num tom inspirador, a mensagem de que “promover a cultura é fazer com que povo seja alimentado". O projeto segue para mais uma edição, com promessas de crescimento e inovação, consolidando-se como uma referência cultural em Vila Verde e na região. O Professor Arnaldo Sousa apresentou a iniciativa fazendo um balanço das duas primeiras edições do projeto, destacando, para além do sucesso do programa, a importância do mesmo para a fidelização de público, para a diversificação da oferta cultural e para a manutenção dos padrões de qualidade da oferta cultural. "Permitam-me a vaidade, mas este é claramente um projeto de sucesso", afirmou com orgulho. De seguida, foi feita a apresentação detalhada de um programa abrangente que contempla diversas áreas culturais, promovendo conferências, debates, apresentações de livros e oficinas, sempre com o objetivo de enriquecer a vida cultural da região. Destaque, nas conferências, para as presenças de Miguel Poiares Maduro, Luís Marques Mendes, Henrique Monteiro e Esther Mucznik. Em representação da EPATV, Ana Luís Nogueira enalteceu o projeto, reconhecendo o seu valor na promoção da cultura e do conhecimento.
Date
08 Mar - 31 Dec '25
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